SABER OUSAR...
Sou teu desejo
Na intenção
De querer me amar
E não sabes ousar...
Acorde desta insensatez
SABER REGAR como brisa...
Em suavidade, calma deslizante,
Na flor que em gotas quer abrigar-te...
Teu melhor ainda está por vir,
Quem sabe... Na primavera colherás,
Nunca semeaste...
Mesmo assim na terra coração,
Onde há semente da paixão,
Sonhos de colher te farão prover...
Em dia ameno de estiagem tão conciso
Sonho, realidade, difuso confuso,
No sonhar tudo é possível...
Realidade nem tudo é acessível,
A geada da indiferença
Queima as pétalas de púrpura
Da nossa feliz ventura.
Na moldura do teu sorriso,
Procurei candura de ternura,
Encontrei frisado teu descaso,
Fui Dormir no teu ocaso,
No meu sonho... Em cada alvorecer
Você querendo-me amar...
Não mais quero acordar
Só pra te encontrar,
e te amar,
e amar
amar
você.
Sou teu desejo
Na intenção
De querer me amar
E não sabes ousar...
Acorde desta insensatez
SABER REGAR como brisa...
Em suavidade, calma deslizante,
Na flor que em gotas quer abrigar-te...
Teu melhor ainda está por vir,
Quem sabe... Na primavera colherás,
Nunca semeaste...
Mesmo assim na terra coração,
Onde há semente da paixão,
Sonhos de colher te farão prover...
Em dia ameno de estiagem tão conciso
Sonho, realidade, difuso confuso,
No sonhar tudo é possível...
Realidade nem tudo é acessível,
A geada da indiferença
Queima as pétalas de púrpura
Da nossa feliz ventura.
Na moldura do teu sorriso,
Procurei candura de ternura,
Encontrei frisado teu descaso,
Fui Dormir no teu ocaso,
No meu sonho... Em cada alvorecer
Você querendo-me amar...
Não mais quero acordar
Só pra te encontrar,
e te amar,
e amar
amar
você.