Duetto Finale - Epílogo
Este no chão sou eu
Estilhaços do impacto fulminante
Da palavra pronunciada
Do silêncio delirante
Este no chão sou eu
Me arrastando em declínio
Me segurando em palpites
Recompondo o desalinho
Uma legião abraçou meus sonhos
Enquanto na relva me deitava
Fechei os olhos para o lobo
Que a doce calma espreitava
De dia, melodia
A noite era canção
Tanta vida nem cabia
Nesse tolo coração
Mas este no chão sou eu
Fazendo-me de refém
De um rosto que não mais conheço
Mas que conheço tão bem