Caminhos abertos...

(...) e a insegurança,

as vezes, dor criança

ou abraço de esperança;

quando a solidão

acompanha mais um dia,

invade uma forte nostalgia

nas tantas e quantas

lembranças, algumas

memoráveis, outras

deploráveis;

fatos inesquecíveis,

atos inexplicáveis,

memórias inenarráveis;

castelo de areia...

faz ruir a construção

com direito a refazer a

fragilidade do coração

com alicerce onde a

fortaleza do amor, ergue

muros de aprendizagem,

caminhos se abram,

o amor se estende

perfumando a vida no

jardim da eternidade.

Marisa de Medeiros