Foto do telescópio Hubble . A Nebulosa de Ampulheta, 8.000 anos luz distante, tem uma espécie de cintura, em função dos “ventos estelares” que a formam serem mais débeis no centro.
O PRESENTE DO TEMPO E A LEMBRANÇA DO HOMEM !
O Tempo, que nunca volta, sempre na servidão do segundo adiante, sem emoções ou qualquer tipo de lembrança, por fim adoeceu em fendas, explosões e incontáveis criações, sem ao menos poder parar um só segundo. Ríspido, seco, percorrendo sua lúgubre caminhada em milhares de anos-luz.
Os buracos negros que criava, serviam de taberna para o ululante silêncio do rio das almas ceifadas, as verdadeiras almas do nada engolindo avidamente tudo aquilo que encontrava.
As nebulosas, poeiras cósmicas, sementes de galáxias em seu nascimento e morte, no ciclo dos jardins orbitais,oh Tempo mutilado em ermos pretéritos perfeitos, mais-que-perfeito e até mesmo o pretérito imperfeito para ele era desconhecido, restando apenas o presente finado ao porvir ,no segundo que nasce e morre, segundo que nasce e morre,segundo que nasce e morre,segundo que nasce e morre,segundo que nasce e morre na dizima periódica dos infindáveis adeus. Sempiterno escravo do ir.
Até que um dia eclodiu nova eureca em sua solitária jornada formando ideia sensata, na maior libertação que seu âmago pode criar, pois sim, foi assim como um estalo o tão poderoso e impotente invejoso e demente, na roda gigante intermitente, no ápice de sua loucura criou a Terra e na Terra a gente, e da gente o poeta, que em sua humildade servil, volta com suavidade tudo aquilo que sentiu, e conta em sonhos as lembranças, os idos, sorrisos, visões, as alegrias e tristezas, em longas suaves tardes coloridas... E aquilo que era só ida, graças as nossas vidas o Tempo à vida sentiu, com muito amor e emoção, alegria e gratidão conheceu o segundo que partiu!
Os buracos negros que criava, serviam de taberna para o ululante silêncio do rio das almas ceifadas, as verdadeiras almas do nada engolindo avidamente tudo aquilo que encontrava.
As nebulosas, poeiras cósmicas, sementes de galáxias em seu nascimento e morte, no ciclo dos jardins orbitais,oh Tempo mutilado em ermos pretéritos perfeitos, mais-que-perfeito e até mesmo o pretérito imperfeito para ele era desconhecido, restando apenas o presente finado ao porvir ,no segundo que nasce e morre, segundo que nasce e morre,segundo que nasce e morre,segundo que nasce e morre,segundo que nasce e morre na dizima periódica dos infindáveis adeus. Sempiterno escravo do ir.
Até que um dia eclodiu nova eureca em sua solitária jornada formando ideia sensata, na maior libertação que seu âmago pode criar, pois sim, foi assim como um estalo o tão poderoso e impotente invejoso e demente, na roda gigante intermitente, no ápice de sua loucura criou a Terra e na Terra a gente, e da gente o poeta, que em sua humildade servil, volta com suavidade tudo aquilo que sentiu, e conta em sonhos as lembranças, os idos, sorrisos, visões, as alegrias e tristezas, em longas suaves tardes coloridas... E aquilo que era só ida, graças as nossas vidas o Tempo à vida sentiu, com muito amor e emoção, alegria e gratidão conheceu o segundo que partiu!
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Olá querida e amada Corte, saudades mil eu,MAURILIOVISKY GABALDIZENKO desejo a todos(as) uma maravilhosa páscoa, peço mil desculpas pois faz um bom tempo que não interajo...Universais abraços de paz!