UMA LUZ NO FIM DO TÚNEL
Distribuir flores talvez não seria uma questão de vontade.
Atirar, não quer mostrar que o “dono do mundo” chegou pra matar.
Devemos agir por emoções e não por razões, quantas vezes queríamos ter feito assim e fizemos assado... Quantas vezes queremos fazer regime e comemos entregue a gula.
Não suportamos a nós mesmo quando nos entregamos às desvantagens da vida.
A lógica aborrecida...
Menos preocupante do que o medo de pirar.
Se entregarmos, sofremos!
Se quisermos mudar, sofremos!
Se abandonarmos, sofremos também.
Porque tudo é sofrido?
Tenho a resposta.
O refúgio é sempre procurado onde nos suporta o sossego,
aconchego, sem labareda, sem receio.
Onde abriga o senhor dos senhores.
A solução lhe acolhe como gigantes de braços confiáveis, confiança de se entregar.
Alienígenas não são monstros do pânico e nem o horror do fim e sim qualquer ser que vive fora da terra.
O verdadeiro extraterrestre.
Acima de nós, no reino do céu tem a explicação para todas nossas agonias e perguntas,
procure-o e ele indicará a paz lhe proporcionando a eternidade.