UMA LUZ NO FIM DO TÚNEL

Distribuir flores talvez não seria uma questão de vontade.

Atirar, não quer mostrar que o “dono do mundo” chegou pra matar.

Devemos agir por emoções e não por razões, quantas vezes queríamos ter feito assim e fizemos assado... Quantas vezes queremos fazer regime e comemos entregue a gula.

Não suportamos a nós mesmo quando nos entregamos às desvantagens da vida.

A lógica aborrecida...

Menos preocupante do que o medo de pirar.

Se entregarmos, sofremos!

Se quisermos mudar, sofremos!

Se abandonarmos, sofremos também.

Porque tudo é sofrido?

Tenho a resposta.

O refúgio é sempre procurado onde nos suporta o sossego,

aconchego, sem labareda, sem receio.

Onde abriga o senhor dos senhores.

A solução lhe acolhe como gigantes de braços confiáveis, confiança de se entregar.

Alienígenas não são monstros do pânico e nem o horror do fim e sim qualquer ser que vive fora da terra.

O verdadeiro extraterrestre.

Acima de nós, no reino do céu tem a explicação para todas nossas agonias e perguntas,

procure-o e ele indicará a paz lhe proporcionando a eternidade.

OSMAR ZIBA
Enviado por OSMAR ZIBA em 06/05/2007
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