Ludibriada Pregação
De que vale ter embaixo do braço,
o livro sagrado aderindo eflúvios.
excesso inadequado do mau uso,
sorrio verde, piada sem graça.
Exibe importuno falso saber,
sociedade hipócrita é dublê.
E na vida uma cena deste mundo,
estende a mão a seguir ensaboa.
Ostenta o verde galho inda robusto,
prega a libertação tida no livro.
Cometendo injúrias num ato único.
pássaro, gaiola e ramo acerado.
Para os súditos canta o jejuar,
à noite saboreia mesa farta.
Ludibria incautos, menos a Deus,
e a máscara da face cairá.
14/03/2014 Fim