sob outro olhar
pois grande
é o templo dos
que não podem
dos que não são
partes; dos que sentem
de outro modo.
dos que são o que
os olhos dos outros
lhes impõem.
dos que vagam
em círculos
que não busca
que não condenam
o tédio
ou a falta de
certeza.
Que não pensa
No que poderia ter
Sido
Num único ponto
São o que são e o
Que não são.
Que não lamenta
A imperfeição, o gosto
Da coisa vencida,
Que sob o céu.
Apenas sabe de si
Quando tem fome
Ou sede, ou a carência
Do abraço
Que vivem, meio vivo
Meio morto,