MEUS VERSOS
Faço versos para mim mesma. A minha poesia não é estudada
nem rebuscada!
Meus versos são as canções
que me embalam, consolam-me, abastecem-me
e muitas vezes, fazem-me sorrir e chorar!
Canto em versos, vezes desordenados,
vezes outras desarrumados, sem que eu tenha essas pretensões.
Canto ao passado que me machucou ou me fez feliz,
e às tristezas que me lanharam ou me acordaram...
Canto ao tempo que escorregou entre os meus dedos e conta não me dei.
Canto aos amores que se perderam...
Canto às saudades que em mim ficaram, viúvas!
Canto aos meus passos na vida,
apressados ou lentos, estouvados ou quase parados
e a tudo que ela me ensinou
e que eu aprendi ou não dei valor
ou deixei que se perdessem nos prados!
Canto ao futuro que é o amanhã, irmão do hoje,
sem nem saber como será.
Não importa, ele virá
sem licenças, sem petições.
Canto ao Papai do Céu. Teço-lhe louvores.
Converso. Confidencio. Confesso os meus enganos.
Peço-lhe perdões,
em nome da minha cruz.
Limpo a alma, descarrego as emoções.
Vou mais fundo, num mergulho destemido,
buscando luz!
Volvo tranquila, com os meus versos nas mãos...
... e a minha voz se afina,
cantando novas canções!
Faço versos para mim mesma. A minha poesia não é estudada
nem rebuscada!
Meus versos são as canções
que me embalam, consolam-me, abastecem-me
e muitas vezes, fazem-me sorrir e chorar!
Canto em versos, vezes desordenados,
vezes outras desarrumados, sem que eu tenha essas pretensões.
Canto ao passado que me machucou ou me fez feliz,
e às tristezas que me lanharam ou me acordaram...
Canto ao tempo que escorregou entre os meus dedos e conta não me dei.
Canto aos amores que se perderam...
Canto às saudades que em mim ficaram, viúvas!
Canto aos meus passos na vida,
apressados ou lentos, estouvados ou quase parados
e a tudo que ela me ensinou
e que eu aprendi ou não dei valor
ou deixei que se perdessem nos prados!
Canto ao futuro que é o amanhã, irmão do hoje,
sem nem saber como será.
Não importa, ele virá
sem licenças, sem petições.
Canto ao Papai do Céu. Teço-lhe louvores.
Converso. Confidencio. Confesso os meus enganos.
Peço-lhe perdões,
em nome da minha cruz.
Limpo a alma, descarrego as emoções.
Vou mais fundo, num mergulho destemido,
buscando luz!
Volvo tranquila, com os meus versos nas mãos...
... e a minha voz se afina,
cantando novas canções!