OUTONO DA POESIA
Outono, tarde de rubra alvorada
Estando o sol a espargir seus raios
Vi teu nome entre as letras dourada
Que ofuscaram o brilho dos halos.
E as palavras revestiram-se de brio
Pois quiseram declarar de você...
Aglomerando-se em ordem crescente
Por não saber descrever o teu ser.
Descritiva em elos de prata surgira...
Entre as estrelas teu nome fulgura
As palavras fugiram vestidas de acácia
Estrelante teu nome surgiu em mesura.
E minh’alma por ti em mera candura
Extasiada do brilho das letras encantou-se
E na alma das letras palavras de ternura
Lapidou poesia antes de o outono entardecer...
Estando o sol a espargir seus raios
Vi teu nome entre as letras dourada
Que ofuscaram o brilho dos halos.
E as palavras revestiram-se de brio
Pois quiseram declarar de você...
Aglomerando-se em ordem crescente
Por não saber descrever o teu ser.
Descritiva em elos de prata surgira...
Entre as estrelas teu nome fulgura
As palavras fugiram vestidas de acácia
Estrelante teu nome surgiu em mesura.
E minh’alma por ti em mera candura
Extasiada do brilho das letras encantou-se
E na alma das letras palavras de ternura
Lapidou poesia antes de o outono entardecer...