Um Dia de Cada Vez

Sempre um dia de cada vez

e uma poesia a cada dia

seja em tristeza ou alegria,

seja José ou seja Maria.

Sempre o mesmo sol amanhecido

e uma poesia à aurora

que renasce e depois vai embora

em um momento crepuscular.

Sempre as noites intermináveis

e uma poesia de solidão

com sentimentos inenarráveis

brotados fundos no coração.

Sempre a folha e a caneta

e a poesia que brota nova

seja em algum canto do planeta,

seja do cravo ou seja da rosa.

Sempre o poeta e as circunstâncias

versificadas nas poesias

seja parado ou em suas andanças,

seja de noite ou seja de dia.

Jonas R Sanches
Enviado por Jonas R Sanches em 28/03/2014
Código do texto: T4747169
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