Aquela Lua que era sua
 
Ela era tão brilhante
Noiva da noite
Clareava os mares
E os quintais do tempo.
Trazia luz no breu distante
Alegrava o desalento
Ela era clara e cintilante
Vista das águas ribeirinhas
Inebriava ávidos amantes
Sem saber de onde vinha
Ela, a Lua, que era sua
Ela, a Lua, que era minha.



Imagem: Google
José Benício
Enviado por José Benício em 27/03/2014
Reeditado em 27/03/2014
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