sentimentos próprios
Dizem por ai
Que o poeta é um fingidor
Que finge sentir
Quando escreve sobre o amor
Que precisa de sonhos
Para poder escrever
E que inventa a tristeza
Para dele próprio pena ter
Dizem também
Que o poeta não sente
E que as lagrimas que caem
São ilusões da sua mente
Dizem por ai muitas coisas
Sem da causa ter conhecimento
É muito fácil julgar
Sem conhecer o argumento
Será justo ser condenado
Pelo pensamento de um desconhecido
Que escreveu no passado
Sem nunca me ter conhecido
Por mais famoso que seja
Ninguém pode falar por todos nós
Cada qual conhece a sua razão
E as letras são o nosso porta-voz
“ O poeta é um fingidor”(Fernando pessoa)
“Ninguém tem a capacidade de julgar
A aptidão que cada alma tem para se expressar.”(eu)
“Ninguém pode interpretar um eco
Sem nunca ter um dia compreendido a sua origem”(eu)
Dizem por ai
Que o poeta é um fingidor
Que finge sentir
Quando escreve sobre o amor
Que precisa de sonhos
Para poder escrever
E que inventa a tristeza
Para dele próprio pena ter
Dizem também
Que o poeta não sente
E que as lagrimas que caem
São ilusões da sua mente
Dizem por ai muitas coisas
Sem da causa ter conhecimento
É muito fácil julgar
Sem conhecer o argumento
Será justo ser condenado
Pelo pensamento de um desconhecido
Que escreveu no passado
Sem nunca me ter conhecido
Por mais famoso que seja
Ninguém pode falar por todos nós
Cada qual conhece a sua razão
E as letras são o nosso porta-voz
“ O poeta é um fingidor”(Fernando pessoa)
“Ninguém tem a capacidade de julgar
A aptidão que cada alma tem para se expressar.”(eu)
“Ninguém pode interpretar um eco
Sem nunca ter um dia compreendido a sua origem”(eu)