Repense
Nos arrabaldes de tua desvairada emoção
Assisto impotente, o desvelo que devota a tua vida...
E como não fosse bastante todo teu odioso espetáculo
Agora se põe a preterir tua humanidade com ultima tentativa...
Graças ofertes as cortes celestes dos céus
Que vieram iriar suas estradas...
Fazer da poeira escura uma bruma leve
Em partículas brilhantes em teus cabelos ordenadas...
E as lagrimas dos olhos indulgentes
Que dantes derramou sobre as nações a ira divina
Serão prismas a enfeitar as passagens tristes desta sina...
Mas para que veja...cegue teus olhos
E se quiser ouvir o canto...faça-se surdo...
Abdique da opulência de tua pobreza...
Renova-te na luz que te visita...
Destrua tuas sucursais
E erga-se com teu cabedal dentre os parasitas...
Encerro esse meu canto...
E segurei no rastro das lagrimas
De outros olhos, de outro pranto...
Um choro minguado... Quase taciturno
Mas que se instala nas linhas ancestrais
Como um grito histérico e túrbido...
Magister
Nos arrabaldes de tua desvairada emoção
Assisto impotente, o desvelo que devota a tua vida...
E como não fosse bastante todo teu odioso espetáculo
Agora se põe a preterir tua humanidade com ultima tentativa...
Graças ofertes as cortes celestes dos céus
Que vieram iriar suas estradas...
Fazer da poeira escura uma bruma leve
Em partículas brilhantes em teus cabelos ordenadas...
E as lagrimas dos olhos indulgentes
Que dantes derramou sobre as nações a ira divina
Serão prismas a enfeitar as passagens tristes desta sina...
Mas para que veja...cegue teus olhos
E se quiser ouvir o canto...faça-se surdo...
Abdique da opulência de tua pobreza...
Renova-te na luz que te visita...
Destrua tuas sucursais
E erga-se com teu cabedal dentre os parasitas...
Encerro esse meu canto...
E segurei no rastro das lagrimas
De outros olhos, de outro pranto...
Um choro minguado... Quase taciturno
Mas que se instala nas linhas ancestrais
Como um grito histérico e túrbido...
Magister