INTRUSOS

A tão constante revolta

No desatino a moer

Segue pelo que não faço

Pelo que passo

Neste cartaz amassado

Pintarei agora

Sem tinta,

A fogo

Queimaras tais vírus

Canalhas intrusos feitos o podre lixo

Vermes descascados

No insalubre espaço, próprio, teu

Tais ideias, tuas, também podre

As ``ideias`` é vômitos

Tais intrusos vômitos

LUCIANO NUNES
Enviado por LUCIANO NUNES em 15/03/2014
Código do texto: T4729763
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