Marcas ocultas
Já nem mesmo sei porque escondes tanto,
Estas marcas que o sol crava em ti, quando
Ele te beija, como eu, em teu corpo todo,
Quando te enlevo aos céus e então me açodo.
São gotas iridescentes d´água que refulgem,
A escorrer por tua pele, pela suave penugem,
Que então encobre todo este teu corpo lindo,
Como fossem meus lábios, por tempo infindo.
Delicio-me a imaginar estas ocultas marcas,
Que me apresentarás envolta em roupas parcas,
Quando nele estarão gravadas, para meu deleite,
Em suaves contrastes, como se fossem enfeites,
Em tua pele morena, teus seios ora escondidos,
Como teu ventre, do sol inclemente protegidos,
Levas-me à loucura com o olor que deles emana,
Ao te despires para mim e sorrir com ar sacana.
Já nem mesmo sei porque escondes tanto,
Estas marcas que o sol crava em ti, quando
Ele te beija, como eu, em teu corpo todo,
Quando te enlevo aos céus e então me açodo.
São gotas iridescentes d´água que refulgem,
A escorrer por tua pele, pela suave penugem,
Que então encobre todo este teu corpo lindo,
Como fossem meus lábios, por tempo infindo.
Delicio-me a imaginar estas ocultas marcas,
Que me apresentarás envolta em roupas parcas,
Quando nele estarão gravadas, para meu deleite,
Em suaves contrastes, como se fossem enfeites,
Em tua pele morena, teus seios ora escondidos,
Como teu ventre, do sol inclemente protegidos,
Levas-me à loucura com o olor que deles emana,
Ao te despires para mim e sorrir com ar sacana.