Melancolia
Não me pergunte o por quê, pois nem mesmo eu sei,
As razões desta melancolia imensa que me assaltou,
Que ora me deprimiu, me derrubou, me derrotou,
Tirando de minha face o sorriso que sempre mostrei.
Já vasculhei todo meu imo procurando encontrar
As razões de tanta tristeza como a sinto agora,
Vontade de fugir para lugar algum, de ir embora,
Sem mesmo deixar rastros se alguém me procurar.
Pudesse contrariar as leis do tempo e do espaço,
Voltaria talvez, por certo, para teu útero materno,
E ali me recolheria por período infinito, eterno,
Encolhido em posição fetal, acolhido em teu regaço.
Se eu pudesse agora ouvir teu suave acalanto,
Sentir teu carinho, eu juro até mesmo por Deus,
Que não me permitiria viver sem os afagos teus,
Não mais me deixe, cessa logo este meu pranto.
Não me pergunte o por quê, pois nem mesmo eu sei,
As razões desta melancolia imensa que me assaltou,
Que ora me deprimiu, me derrubou, me derrotou,
Tirando de minha face o sorriso que sempre mostrei.
Já vasculhei todo meu imo procurando encontrar
As razões de tanta tristeza como a sinto agora,
Vontade de fugir para lugar algum, de ir embora,
Sem mesmo deixar rastros se alguém me procurar.
Pudesse contrariar as leis do tempo e do espaço,
Voltaria talvez, por certo, para teu útero materno,
E ali me recolheria por período infinito, eterno,
Encolhido em posição fetal, acolhido em teu regaço.
Se eu pudesse agora ouvir teu suave acalanto,
Sentir teu carinho, eu juro até mesmo por Deus,
Que não me permitiria viver sem os afagos teus,
Não mais me deixe, cessa logo este meu pranto.