MEU EXÍLIO
O meu exílio é ilícito!
Deixo um provinciano corpo líquido,
às esguelhas da inconseqüência;
às prosas dos subúrbios nimbos;
sozinho!
Deferido o meu asilo moral,
à alma convexa se refaz.
Talvez viva,
talvez morna.
Outrossim,
oprime-se ao rubor
primaveril das troças.
Um exílio aqui profiro,
melindrado, instintivo,..
Fica à carne ao desprazer dos animais.
O beijo a Dionísio...
Me credito ao NUNCA MAIS!