SOLITÁRIO MUNDO...
(Ps/229)
Porque, solitário, abrigas o infinito?
Não te apraz o legado posto, dos primórdios?
Tudo vês e tudo sabes e, no entanto...
De ninguém podes secar o pranto.
O acalanto, por vezes, esmiúça tanto... e
Sentes a compaixão sem nehuma manifestação,
Sublimando no teu centro e nos quatro cantos,
Todo o espanto das guerras violentas sem armas,
Que disparam amarguras e solidão nefasta
Mais que as borrascas dos oceanos
escuros e revoltos!
A cegueira imperiosa, cohila na decência
Sem consciência e sem experiência .
Impressionas!
Porque a aceitação sem amargura?
Fatigado estás do homem pelas suas loucuras.
Carregas o fardo amplo em círculo ou em quadrado,
Da podridão delinquente de uma sociedade hipócrita,
Em desnível para contigo, com astúcia desmedida
E não vês que é o fim da corrida?
Mundo ... mundo...
porquê?
Mundo!
(Ps/229)
Porque, solitário, abrigas o infinito?
Não te apraz o legado posto, dos primórdios?
Tudo vês e tudo sabes e, no entanto...
De ninguém podes secar o pranto.
O acalanto, por vezes, esmiúça tanto... e
Sentes a compaixão sem nehuma manifestação,
Sublimando no teu centro e nos quatro cantos,
Todo o espanto das guerras violentas sem armas,
Que disparam amarguras e solidão nefasta
Mais que as borrascas dos oceanos
escuros e revoltos!
A cegueira imperiosa, cohila na decência
Sem consciência e sem experiência .
Impressionas!
Porque a aceitação sem amargura?
Fatigado estás do homem pelas suas loucuras.
Carregas o fardo amplo em círculo ou em quadrado,
Da podridão delinquente de uma sociedade hipócrita,
Em desnível para contigo, com astúcia desmedida
E não vês que é o fim da corrida?
Mundo ... mundo...
porquê?
Mundo!