Estrada Para O Invisível.

Os pés rasgavam o chão,
Com a Ferrocidade de quem busca o infinito,
As feridas profundas que coravam a terra de vermelho,
Não demonstravam dor, mas sim obstinação.

Os olhos baixos,
De menino perdido,
Deixavam escorrer brilho,
De alma sonhadora.

No caminho escuro que levava ao nada,
Algo exalava de um tom bem mais colorido.
A face sofrida do homem desconhecido,
Que busca no silêncio profundo um grito,
Um caminho oculto, que o leve mais adiante,
A estrada que anseia, rumo ao invisível.
DjavamRTrindade
Enviado por DjavamRTrindade em 11/03/2014
Reeditado em 13/03/2014
Código do texto: T4724190
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