CAMINHANDO A DOIS
(Sócrates Di Lima)

Sou um homem livre,
Estou "di boa",
Em paz sempre estive,
Sou tranquilo e não é atoa.

Já briguei muito na vida,
Já bati e já apanhei,
Minha luta nela, ainda, não está vencida,
Mas, não me importo, isso eu já sei.

Aos que se preocupam comigo,
Fiquem em paz,
Meu foco tem abrigo,
O mais, o destino faz.

Vivo um momento de evolução,
Alma e coração...
Há uma mulher me dando a mão,
Para seguir uma estrada com direção.

Nada mais imprta e nem me interessa,
O passado está numa curva do tempo,
Onde meus olhos não se arremessa,
E as boas novas chegam e não é sem tempo.

A tudo espero, o tempo certo,
Para viver o que tenho de mais belo,
Um amor de alma como Oásis no deserto,
Água límpida, sem miragem, ilusão e castelo.

Então pode chegar...
Permto-lhe pegar minha mão e seguimos,
Há uma estrada  para dois, a caminhar,
Nada impede o que queremos...

Eu e você, você e eu,
Nós quatros numa lógia infinita,
O amor meu e seu,
Chega e por hora grita.

Então, se desapegue das coisas sem sentido,
Que seguem outra estrada fora da nossa direção,
Busquemos um amor hoje prometido,
Basta apenas que você agarre firme na minha mão.

A estrada pode ser dificil,
Cheia de pedras, curvas e irregular,
Mas, se tudo fosse fácil,
Não teriamos prazer em amar.

E assim, começa uma segunda-feira,
De um dia quente de março...
Como está chegando uma nova era para uma vida inteira,
Não tenha medo, eu cuido de você, teu é o meu abraço.



APENAS UM POEMA, NADA MAIS QUE UM POEMA.






 
Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 10/03/2014
Reeditado em 12/03/2014
Código do texto: T4722722
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