As Chagas do Mundo.
Um homem sem rosto algum,
Que poderia ter todos os nomes,
Cruficicado pelo ódio de seus irmãos,
Que brindavam sobre seu sangue.
Eles não tinha expressão alguma,
Tornara-se apenas reflexo de seu povo,
Que não tinham mais fé em ninguém,
Nem mesmo em seus Deuses de barro.
Propagavam a libertinagem,
E nas suas próprias enfermidades se escarneciam,
Alma já não mais tinham,
Apenas corpos vazios, sem piedade,
Se amontoavam uns e cima dos outros,
E se devoravam como animais sedentos.
Só se lembravam de onde vinham
Quando seu corpo sem mais força para o pecado,
Sofria largado dentro do túmulo sujo
Que eles blasfemavam.
Todo homem sujo e perdido,
Encontra seu Deus no medo,
Quando não há mais nenhum suspiro de vida,
Aprendem a orar e pedir perdão,
Buscando apagar suas cicatrizes,
E encontrar a absorvição.
Um homem sem rosto algum,
Que poderia ter todos os nomes,
Cruficicado pelo ódio de seus irmãos,
Que brindavam sobre seu sangue.
Eles não tinha expressão alguma,
Tornara-se apenas reflexo de seu povo,
Que não tinham mais fé em ninguém,
Nem mesmo em seus Deuses de barro.
Propagavam a libertinagem,
E nas suas próprias enfermidades se escarneciam,
Alma já não mais tinham,
Apenas corpos vazios, sem piedade,
Se amontoavam uns e cima dos outros,
E se devoravam como animais sedentos.
Só se lembravam de onde vinham
Quando seu corpo sem mais força para o pecado,
Sofria largado dentro do túmulo sujo
Que eles blasfemavam.
Todo homem sujo e perdido,
Encontra seu Deus no medo,
Quando não há mais nenhum suspiro de vida,
Aprendem a orar e pedir perdão,
Buscando apagar suas cicatrizes,
E encontrar a absorvição.