BANDIDO IMPUNE

BANDIDO IMPUNE

A arma do crime foi jogada fora,

A violoncelista está solitária chorando

E o maldito bandido sai impune.

Num quarto de hospital o grito,

Uma vida nasce já rejeitada

E o bandido safado já deu no pé.

Na balada a paixão aquece,

O vírus contamina outro ser

E o responsável pela loucura?

Quando puniremos esse bandido?

Que lança a sua flecha,

Que parte tantos corações,

Transforma são em suicida,

A paixão em infectante letal.

Quando ira para o banco do réu,

Esse bandido com jeito de anjo,

Com lindas asas sedutoras e belas,

Que tem como arma mortal a emoção,

Que faz qualquer um perder a razão...

Quando será julgado oh!

Bandido Cupido.

André Zanarella 06-03-2013

André Zanarella
Enviado por André Zanarella em 02/03/2014
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