BANDIDO IMPUNE
BANDIDO IMPUNE
A arma do crime foi jogada fora,
A violoncelista está solitária chorando
E o maldito bandido sai impune.
Num quarto de hospital o grito,
Uma vida nasce já rejeitada
E o bandido safado já deu no pé.
Na balada a paixão aquece,
O vírus contamina outro ser
E o responsável pela loucura?
Quando puniremos esse bandido?
Que lança a sua flecha,
Que parte tantos corações,
Transforma são em suicida,
A paixão em infectante letal.
Quando ira para o banco do réu,
Esse bandido com jeito de anjo,
Com lindas asas sedutoras e belas,
Que tem como arma mortal a emoção,
Que faz qualquer um perder a razão...
Quando será julgado oh!
Bandido Cupido.
André Zanarella 06-03-2013