Visão periférica
O sono chega e transpassa
O meu olhar para a cortina
Que se embala nas asas do
Vento. Fico decantada
Sob o olhar vazio
meio ao silencio que
barulha em minha mente
acordando meus pensamentos
Que lentamente se desperta
Com o cricrilar dos grilos que la
Fora algazarreiam a deriva.
Tudo é frio, úmido ,apenas
Ouço com nitidez o pulsar
Do meu coração que bate
Descompassadamente diante
Do medo que me acomete no teatro da noite
Onde apenas eu e os meus devaneios
Contracenam sob a visão periférica
Do meu espirito.
O sono chega e transpassa
O meu olhar para a cortina
Que se embala nas asas do
Vento. Fico decantada
Sob o olhar vazio
meio ao silencio que
barulha em minha mente
acordando meus pensamentos
Que lentamente se desperta
Com o cricrilar dos grilos que la
Fora algazarreiam a deriva.
Tudo é frio, úmido ,apenas
Ouço com nitidez o pulsar
Do meu coração que bate
Descompassadamente diante
Do medo que me acomete no teatro da noite
Onde apenas eu e os meus devaneios
Contracenam sob a visão periférica
Do meu espirito.