Apelo por Pachamama
Quem um dia a viu então exuberante,
Rodeada pelos ciliares de suas encostas,
E hoje vê devastada, não mais como antes,
A se expor, de uma forma que não gosta.
Onde está o Greenpeace ou tantos outros
Que pelo mundo afora protesta e clama
E se esquece, indiferente, do que os loucos
Fizeram com a beleza de Pachamama.
Suas belas curvas foram devastadas,
Extirparam as árvores de seu entorno,
Deixando as formas frias de areias calcinadas,
A rescender do solo tórrido, não morno,
Na língua quíchua, “Pacha” significa universo
E “Mama”, mãe terra, só e simplesmente,
E hoje vim aqui clamar com meus versos
E a provocar divagações em tanta gente.
Ainda é tempo, lutemos por Pachamama,
Não permitamos que assim a destruam,
Restauremos sua beleza e que vidas fluam,
Nas proximidades de quem a venera e ama.
Quem um dia a viu então exuberante,
Rodeada pelos ciliares de suas encostas,
E hoje vê devastada, não mais como antes,
A se expor, de uma forma que não gosta.
Onde está o Greenpeace ou tantos outros
Que pelo mundo afora protesta e clama
E se esquece, indiferente, do que os loucos
Fizeram com a beleza de Pachamama.
Suas belas curvas foram devastadas,
Extirparam as árvores de seu entorno,
Deixando as formas frias de areias calcinadas,
A rescender do solo tórrido, não morno,
Na língua quíchua, “Pacha” significa universo
E “Mama”, mãe terra, só e simplesmente,
E hoje vim aqui clamar com meus versos
E a provocar divagações em tanta gente.
Ainda é tempo, lutemos por Pachamama,
Não permitamos que assim a destruam,
Restauremos sua beleza e que vidas fluam,
Nas proximidades de quem a venera e ama.