Eu sei que tu me amas
Sim, eu sei e sinto que tu me amas!
Este é o “x” deste problema,
Já que és uma paixão proibida
E, o pior, que não quero evitar.
Confesso, tu rejuvenesces esta chama,
Que brota em meu peito incontida,
Clamando-me a sempre e sempre te amar.
Sim, eu sei e sinto que tu me incitas!
Quando sorris e desvaneço em tua boca,
Quando beijo uma lágrima em teus olhos
E neles vejo o reflexo com que me excitas
ao sugar e me perder em teu sexo e tu, louca,
Cerra os meus com cetíneos antolhos.
Sim, eu sei e sinto que te perdes também
Quando após atender todos meus anseios,
afinal adormeces dolente em meu peito,
e deixamos este mundo em busca do além,
quando me refugio, enfim, em teus seios
e repouso contigo a perfeição do amor feito.
Sim, sei que me amas e como não sabê-lo,
Por tudo que me mostras a cada instante
e como sempre e tanto o tem demonstrado,
quando me acolhe em teu regaço, em teus pelos,
quando me concedes teu doce sabor amante,
néctar supremo a este que tanto te há amado.
Sim, eu sei e sinto que tu me amas!
Este é o “x” deste problema,
Já que és uma paixão proibida
E, o pior, que não quero evitar.
Confesso, tu rejuvenesces esta chama,
Que brota em meu peito incontida,
Clamando-me a sempre e sempre te amar.
Sim, eu sei e sinto que tu me incitas!
Quando sorris e desvaneço em tua boca,
Quando beijo uma lágrima em teus olhos
E neles vejo o reflexo com que me excitas
ao sugar e me perder em teu sexo e tu, louca,
Cerra os meus com cetíneos antolhos.
Sim, eu sei e sinto que te perdes também
Quando após atender todos meus anseios,
afinal adormeces dolente em meu peito,
e deixamos este mundo em busca do além,
quando me refugio, enfim, em teus seios
e repouso contigo a perfeição do amor feito.
Sim, sei que me amas e como não sabê-lo,
Por tudo que me mostras a cada instante
e como sempre e tanto o tem demonstrado,
quando me acolhe em teu regaço, em teus pelos,
quando me concedes teu doce sabor amante,
néctar supremo a este que tanto te há amado.