Desabafo
Não quero minha carne
neste vasto mundo enraizado
em malignas terras!
Não quero mais estes corações
tão cheios de nada
perto do que eu possa perceber!
Não quero estas vestes terrenas
que fazem-me aqui perecer!
Não quero, de forma alguma,
compenetrar neste obscuro viver!
Oh céus!
Oh, esta amargura que não se esvai
e este ar que dos pulmões me escapam
não são meros devaneios...