UM MAR DE POESIA
Não eras mais outono
e na tua primavera incólume aos Céus
já não se avistava
mas
Nos espelhos límpidos
das águas
quantos rios em ti fluiam
águas
águas azuis
águas de alma salgada
águas doces
cristalinas
Mares
muitos mares se enamoravam
nas águas de teu verão marítimo
belos se encontravam
Idílicos mares de outrora
Mar de lembranças
Mares majestosos
vastos
e sublimes
Sublimes mares
versejantes
na tua
imensidão