LAR

Porta aberta a me acolher.

Onde a tristeza perde o vigor.

A alegria entra como o raio de sol

e desenha sobre as sombras, sem terror,

borrões de momentos ainda não vividos.

Porta que se fecha para me proteger

labirinto que sei de cor.

Lá me escondo sou pedacinho dele.

Lar que me faz relaxar

és meu querido altar.

Presente de Deus

que encontro sempre lá.

Lugar para deitar, amar, sorrir, pensar...

Me refaz, no aconchego.

Minha mais pura canção.

Canto calmo, visitado pelo o vento.

Onde vejo o luar dourando a noite,

Lar que cheira a meus perfumes,

minhas flores, que colho sem dores.

Esse caminho alegre e incólume

me conduz ao lugar do advento

dos amigos, entes queridos

que alegres visitam meu amigo e doce lar...

fatima rosas
Enviado por fatima rosas em 21/02/2014
Reeditado em 01/12/2017
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