CORTINAS DO TEMPO
Em braços congelados
há séculos já era inverno,
morria de frio a minha poesia...
Como um poeta alucinado,
rasguei as cortinas do tempo
e voltei a brincar
com as tempestades...
Em braços congelados
há séculos já era inverno,
morria de frio a minha poesia...
Como um poeta alucinado,
rasguei as cortinas do tempo
e voltei a brincar
com as tempestades...