O príncipe que virou sapo
Era eu, um verbo a ser fecundada.
Haveria um momento,
Em que meus pais se amariam!
E ao se amarem... eu, seria criada.
Não pensava em, como seria!
Será que: Um dia, teria!
Para viver ao teu lado?
Na solidão, no eco de minha existência.
Encontrava-me calada.
Não sonhava que um dia, quem sabe!
Teria eu, lágrimas derramadas.
Mas como em conto de fadas!
O amor se fez entre os homens.
Nasci eu. Uma menina pobre.
Mas com alma a ser desvendada.
Um dia nos jardins dos sonhos
Encontrei meu príncipe, risonho.
Que muitas lágrimas me fez derramar.
E em sapo, eu o fiz transformar.
Era eu, um verbo a ser fecundada.
Haveria um momento,
Em que meus pais se amariam!
E ao se amarem... eu, seria criada.
Não pensava em, como seria!
Será que: Um dia, teria!
Para viver ao teu lado?
Na solidão, no eco de minha existência.
Encontrava-me calada.
Não sonhava que um dia, quem sabe!
Teria eu, lágrimas derramadas.
Mas como em conto de fadas!
O amor se fez entre os homens.
Nasci eu. Uma menina pobre.
Mas com alma a ser desvendada.
Um dia nos jardins dos sonhos
Encontrei meu príncipe, risonho.
Que muitas lágrimas me fez derramar.
E em sapo, eu o fiz transformar.