sol a pino

o feiche enestésico

de um sol a pino

quebra a trema que

se mede a sina

se a tarde se enche

da noite que se aproxima

e a tua carne,

golpe de esgrima;

relaxe aos golpes da morte

da clareza finda

do gosto imperfeito

da vida inquilina

e se abra ao escuro

da estrada sentida

Alex Ferraz Silva
Enviado por Alex Ferraz Silva em 15/02/2014
Reeditado em 15/02/2014
Código do texto: T4692418
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.