TELHADO DO TEMPO
Lá se vão às horas impunes,
crescem verdolengos
os musgos no telhado do tempo...
Fico a vislumbrar a aurora pálida,
no horizonte complacente
e a minha alma ainda goteja
copiosas lágrimas de saudades
Lá se vão às horas impunes,
crescem verdolengos
os musgos no telhado do tempo...
Fico a vislumbrar a aurora pálida,
no horizonte complacente
e a minha alma ainda goteja
copiosas lágrimas de saudades