D.I.Xavantes
Neste retrato de concretos...Ou apenas um retrato de incertos.
O retrato de conflitos e não está na hora do estampido
Mas as horas passam e açoitados são os olhos do perdão
Assistidos em uma noite de solidão
Podemos deixar de pensar no caos sem repensar no legado deixado?
Alucinados estamos com a colheita e das tardes ordinárias
Estamos vivos, lunáticos e sonhadores
Deixamos de ser a certeza das mãos amarradas e estamos em uma cidade morta de sonhos e pesadelos
Podemos viver em liberdade?
Ou a liberdade vive em nós...
O vento da mudança se dissipa e um rosto some como a brisa
D.I.Xavantes é dixavar a dor, perambular salas e se parecer com um sofisticado ator.
D.I.Xavantes
Adriano Caruzo e André de Carvalho
Esta poesia é uma junção de todas as letras da banda D.I.Xavantes.
Um agradecimento especial a André de Carvalho e Fernando Vorrath.