D.I.Xavantes

Neste retrato de concretos...Ou apenas um retrato de incertos.

O retrato de conflitos e não está na hora do estampido

Mas as horas passam e açoitados são os olhos do perdão

Assistidos em uma noite de solidão

Podemos deixar de pensar no caos sem repensar no legado deixado?

Alucinados estamos com a colheita e das tardes ordinárias

Estamos vivos, lunáticos e sonhadores

Deixamos de ser a certeza das mãos amarradas e estamos em uma cidade morta de sonhos e pesadelos

Podemos viver em liberdade?

Ou a liberdade vive em nós...

O vento da mudança se dissipa e um rosto some como a brisa

D.I.Xavantes é dixavar a dor, perambular salas e se parecer com um sofisticado ator.

D.I.Xavantes

Adriano Caruzo e André de Carvalho

Esta poesia é uma junção de todas as letras da banda D.I.Xavantes.

Um agradecimento especial a André de Carvalho e Fernando Vorrath.

Adriano Caruzo
Enviado por Adriano Caruzo em 29/04/2007
Reeditado em 21/04/2009
Código do texto: T468888
Copyright © 2007. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.