AO SE FREAR A FOME, DÁ SEDE!

...

É lógico que possuo o colorido d'outro verso no bojo...

Como se a combinação e/ou coleção de lápis num estojo...

Podendo pintar as cores que há no mundo todo...

Até aquela do verde gradiente presente no lodo...

A vermelhidão do meu coração junto ao seu!

A cor cristalina da lágrima fina que desceu...

Ao saber a cor com que pinta

Arredores do que nos labirinta...

Entendo a humanidade de sua integridade...

Aqui a rima só pode mesmo ser amizade...

...

Que nossos desejos presentes e futuros

Respeitem o que rima além dos muros...

Aos entornos de todos os contornos...

Os de mais grossos grafites escuros

Para que se demarque o a ser demarcado...

No ponto e no tempo do sonho sonhado...

E que não pereça nunca a nossa pintura...

Viva ao colorido da amizade mais pura...

Emoldurada feito quadro na parede...

Ops! Possa parar? "Tô" com muita sede!

Rs

Bj (rs)

Paulino Neves
Enviado por Paulino Neves em 10/02/2014
Reeditado em 10/02/2014
Código do texto: T4685860
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