Anedonia diária.
"Acordo, respiro, abro os olhos e sinto o aroma do dia, um pensamento após o outro, sem querer, percebo que parei na década de 80, ando pelas ruas, converso com um estranho numa fila, sou vítima do atemporal, e além de uns poucos vestígios de sentido, solto essa verbosidade carregada de "nonsense", perdido, desesperado, anormal, mas quem nunca, volto para o início, descarregar a mente numa "penseira" chamada livros, ouvindo umas "músicas", olho para as estrelas, ops, já chegou à noite, vou dormir, amanhã é outro dia..."