LIMITES
Sem suor, sem seus caminhos;
Que se fazem nos vazios
De proezas sem sentidos,
De fracassos incessantes.
O homem berra em seu destino
Sustentando seu limite
Sem olhar para o seu fim,
Sem cair no seu real...
Vê-se um mar: negro em suas ondas,
Vê-se um céu: cinza em sua cor.
E peca o Ser,
E chora Deus
E morre o mundo
Encerrando um universo
De corpos e mentes
Em seus sonhos nucleares.