cordial

Enfrentei hordas

De malvados

Safei-me, vezes

Imaculado,

Guardei dessas vitórias

Um espirito reconquistado

Mas confesso impotente

Diante do gesto cordial

Amigo de riso claro

Um escroto serimonial

bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb

furar a barreira

arrebentar a barreira

destuir a barreira

controlar a barreira

amar a barreira

ser a barreira

ser

quanta coisa ha

na fonte

no arejado canto

das verdades

e nossas capas

impróprias

nos agoniza

diante das barreiras

que explodamos os barris

as muradas, as partilhas

e marchamos todos nus

e faremos arremedo dos idolos

chocotaremos suas colunas

e de bandeira erguita

espalhar nas casas, nas relvas

nos currais nas montanhas

que estamos vivos

e sabemos das trincheiras

das escombros

dos arrotos

da gravidade

avante!

Alex Ferraz Silva
Enviado por Alex Ferraz Silva em 06/02/2014
Reeditado em 07/02/2014
Código do texto: T4680778
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