POESIA
As vozes dos poetas
ecoam em meus
pensamentos
e abrangem
levemente
o meu
ser
tangenciam
minha
alma, na esperança da calma
Os clarões dos poetas
inundam meus
versos
e vagam
à Lua
nas ruas
serenas
de minha
p
o
e
s
i
a
Outrora Drummond...
Onde estás, óh poeta?
os meus versos
te ouvem
Os teus versos ressoam
no infinito universo
desprendidos na aurora
E agora, Drummond?
Encontrastes Bandeira,
na saudosa
poesia
gravada no tempo
do meu coração?
Segui
teus conselhos
Trilhei
os caminhos
De tua...
poesia
pairando
no
a
r
Fazendeiro do ar
tu viestes
colher
o que mesmo
plantastes
Eu entrego em
tuas mãos
O meu cálice
o teu
v
i
n
h
o
As vozes dos poetas
ecoam em meus
pensamentos
e abrangem
levemente
o meu
ser
tangenciam
minha
alma, na esperança da calma
Os clarões dos poetas
inundam meus
versos
e vagam
à Lua
nas ruas
serenas
de minha
p
o
e
s
i
a
Outrora Drummond...
Onde estás, óh poeta?
os meus versos
te ouvem
Os teus versos ressoam
no infinito universo
desprendidos na aurora
E agora, Drummond?
Encontrastes Bandeira,
na saudosa
poesia
gravada no tempo
do meu coração?
Segui
teus conselhos
Trilhei
os caminhos
De tua...
poesia
pairando
no
a
r
Fazendeiro do ar
tu viestes
colher
o que mesmo
plantastes
Eu entrego em
tuas mãos
O meu cálice
o teu
v
i
n
h
o