Prisioneiro . . .
Guardo na alma o teu nome
E sei o quanto me consome
A dor de não mais ter-te aqui
Sou livre entre quatro paredes
Me mata hoje a fome, a sede
E a saudade que eu sinto de ti.
Guardo na alma o teu nome
E sei o quanto me consome
A dor de não mais ter-te aqui
Sou livre entre quatro paredes
Me mata hoje a fome, a sede
E a saudade que eu sinto de ti.