escoras
quanta luz
nessa entranha
das pedras
embaixo da cidade
acendemos as candeias
retiramos nossas máscaras
e nos olhamos
ameno no fundas das almas
quantos vergões nas
escoras
na ripa que segura
na coluna central
na coluna
acordar;
iluminar as paredes
e os rasgos
do chão
e levar os olhos
perdidos para fora
onde as coisas
são o que são