Os fantasmas do meu passado
Dormem nas prateleiras
Descem às vezes, dão-me as mãos.
E caminham ao meu lado.
Uns me fazem sorrir
Outros me fazem chorar
Alternam se entre si
Num eterno ir e vir.
Uns eu quero esquecer
Outros insistem em ficar
Os fantasmas do meu passado
Chegam às vezes sem esperar
As vezes em forma de névoa
Quase a se esvaecer
Dizem que mais do que nunca
Fazem parte do meu ser
Os fantasmas do meu passado
Quero nega-los às vezes
Mas estão ali tão vivos
Chego a pensar que não são passados
Fazem parte do presente
Dormem nas prateleiras
Descem às vezes, dão-me as mãos.
E caminham ao meu lado.
Uns me fazem sorrir
Outros me fazem chorar
Alternam se entre si
Num eterno ir e vir.
Uns eu quero esquecer
Outros insistem em ficar
Os fantasmas do meu passado
Chegam às vezes sem esperar
As vezes em forma de névoa
Quase a se esvaecer
Dizem que mais do que nunca
Fazem parte do meu ser
Os fantasmas do meu passado
Quero nega-los às vezes
Mas estão ali tão vivos
Chego a pensar que não são passados
Fazem parte do presente