Praça da Estação

A Estação trazia gente

e levava para o império.

Deixava mercadoria

e armazém.

Gente para o hospital

psiquiátrico, pessoas

à margem do Capital.

Todos diziam amém.

Solar na Praça.

Diretora e professor

no lar. Na Ferrovia

minério e café também.

À Praça da Estação

de Barbacena

e em homenagem

à D. Graciema

e família Bertoletti.

Leonardo Lisbôa

Barbacena, 28/01/2014.

Poema para Ange

de Lo.

Leonardo Lisbôa
Enviado por Leonardo Lisbôa em 30/01/2014
Código do texto: T4670827
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