Não vou abrir outra fresta
Para olhar a chuva,
A chuva será igual;
Que seja um deslizar de mim pela casa de um estar,
Ou pela casa de um estar em mim.
Não olhar a chuva é um chover a mais ou ameno,
Ou eu estar mais presa ao chover aqui dentro
Que à chuva que molha o jardim.
Quem venha o chuviscar irrelevante e lento,
De um passar, um mal estar,
Uma fúria do vento.
Para olhar a chuva,
A chuva será igual;
Que seja um deslizar de mim pela casa de um estar,
Ou pela casa de um estar em mim.
Não olhar a chuva é um chover a mais ou ameno,
Ou eu estar mais presa ao chover aqui dentro
Que à chuva que molha o jardim.
Quem venha o chuviscar irrelevante e lento,
De um passar, um mal estar,
Uma fúria do vento.