de perto
é gigante a
a sombra que desperto
e voraz a vontade de viver
quando coisa sem nome
esperando a minha luz
quanta coisa perdida
a espera de um mergulho
do olhar que acompanha
a coisa não entendida
entre os desfiladeiros da carne
tilinta a mais pura arte
a tua estrada
que me deixa vivo