de perto

é gigante a

a sombra que desperto

e voraz a vontade de viver

quando coisa sem nome

esperando a minha luz

quanta coisa perdida

a espera de um mergulho

do olhar que acompanha

a coisa não entendida

entre os desfiladeiros da carne

tilinta a mais pura arte

a tua estrada

que me deixa vivo

Andrade de Campos
Enviado por Andrade de Campos em 30/01/2014
Código do texto: T4670410
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