Por Amor aos Homens.

Estava de braços abertos,

O sol aos olhos causavam vertigem,

O suor escorria e confundia-se ao sangue,

Quem condenou este pobre inoscente?

Todos que o amavam o condenaram,

Lançaram-o a fúria dos olhos e bocas humanas,

Que ferozmente em ritmo de um canto profano diziam:

_Soltem Barrabas, e o Nazareno crucifica-o.

DjavamRTrindade
Enviado por DjavamRTrindade em 27/01/2014
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