Por Amor aos Homens.
Estava de braços abertos,
O sol aos olhos causavam vertigem,
O suor escorria e confundia-se ao sangue,
Quem condenou este pobre inoscente?
Todos que o amavam o condenaram,
Lançaram-o a fúria dos olhos e bocas humanas,
Que ferozmente em ritmo de um canto profano diziam:
_Soltem Barrabas, e o Nazareno crucifica-o.