NOTURNO ABISMO
Entre as brancas rendas,
Algodões acolchoados
Do mar, final de ondas.
E as luzes distantes,
Navios ancorados,
Há o negro do mar
De noturno abismo.
Solitárias águas
À distância quietas,
Impressão de paz
Inspirando poetas.
JANEIRO/2014
Madrugada na Praia das Canoas.