O HOMEM
O homem quando cria
Recria, procria, malcria
Entorna uma via
Tranforma uma magia
Em nova elegia
O homem quando vence,
Convence, investe, comove
Envolve
Demonstra sua galhardia
Arrepia
Mas toda a estupidez solícita,
Toda a timidez insípida,
São faces de uma mesma Moeda,
Que será de Cesar,
Que será de Roma
Que será do filho
E será do pai,
E será do espirito
O homem quando mata
Maltrata, arremata, compacta
Alma intimorata
O homem quando morre
Remoe, revive, retorse
Revira e contorce
Em ira
Mas toda a verdade absoluta,
E toda a mentira obsoleta
Serão vertentes da mesma vendeta
Serão correntes da mesma tormenta
O homem quando nasce
Renasce, resurgi, revolve e
Reinventa
Uma novoa forma
De ser homem.
O homem quando cria
Recria, procria, malcria
Entorna uma via
Tranforma uma magia
Em nova elegia
O homem quando vence,
Convence, investe, comove
Envolve
Demonstra sua galhardia
Arrepia
Mas toda a estupidez solícita,
Toda a timidez insípida,
São faces de uma mesma Moeda,
Que será de Cesar,
Que será de Roma
Que será do filho
E será do pai,
E será do espirito
O homem quando mata
Maltrata, arremata, compacta
Alma intimorata
O homem quando morre
Remoe, revive, retorse
Revira e contorce
Em ira
Mas toda a verdade absoluta,
E toda a mentira obsoleta
Serão vertentes da mesma vendeta
Serão correntes da mesma tormenta
O homem quando nasce
Renasce, resurgi, revolve e
Reinventa
Uma novoa forma
De ser homem.