DESDE MENINO

Desde menino queria ser poeta,

Rabiscava no caderno, poemas em vão...

Ou nas mãos, ou na perna

Ou mesmo em papel de pão.

Criava histórias incríveis

Muitas sem pé nem cabeça...

Algumas ficavam horríveis

Oh céus, como escrevia besteira.

Eu viajava, literalmente falando.

Lia muito, um livro por dia.

E acabei aprendendo algo...

Não importa o que eu esteja pensando

Tudo pode virar poesia

Se com sabedoria, for recitado...

Poeta imaginário
Enviado por Poeta imaginário em 23/01/2014
Código do texto: T4662053
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