NUNCA

E tão perdidamente acreditei

Em Deus, em sonhos de criança

e vi, crescer desesperança

na vida, no amor que tanto amei

Em Deus me move a esperança

D'um amor fiel e verdadeiro

Amor que por fim a dor abranda

Amor, só de Deus agora eu creio

A dor que agora me consome

amiga que no leito me abraça

e ouço um rugir por toda a praça

Um sentir que não sei qual é o nome

Se ódio, tristeza, dor sem fim

Que importa? Se da vida me levou

a alegria de pensar que era sim

Para sempre o amor que me jurou

Sandra Vilela (Eternellement)
Enviado por Sandra Vilela (Eternellement) em 21/01/2014
Reeditado em 12/02/2014
Código do texto: T4658967
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.