Concretos de túmulos e muros
O tempo sugou dos túmulos desbotados dos poetas
A ferrugem da eternidade
E as questões mais cinzas
Cinzas da cidade
O eco sumindo na posteridade
A palavra aberta
Á noite sem os sem noite
É deserto de palavras bem perto
São livros abertos
Num adeus que partem
São palavras fabricadas pelo alvorecer das brisas
Sobre os muros altos
Onde escapam as flores